Uma das maiores tendências dos últimos anos, especialmente no setor da beleza natural, foi a popularização dos produtos sólidos para cabelos.
A preocupação com o meio ambiente, a poluição dos oceanos por plástico, o descarte e a baixíssima reciclabilidade das embalagens, especialmente dos itens que transformam o nosso banho em um dos momentos mais esperados do dia, tornou a demanda por shampoos em barra urgente e necessária!
Quais os diferenciais dos shampoos em barra?
São chamados de waterless todos os produtos que não levam água ou pouquíssima quantidade, durante o processo de fabricação de qualquer item como shampoos e condicionadores em barra e pastilhas dentais.
Esses produtos, por não serem diluídos, possuem altíssima concentração de ativos, e durabilidade.
– ECONÔMIA FINANCEIRA:
Como citamos acima, produtos que não levam água na formulação são concentrados em ativos, e por esse motivo, com menos quantidade de produto, conseguimos os mesmos efeitos.
Um único shampoo em barra substitui até dois frascos de 250ml da versão líquida.
Este é o ponto ambiental mais importante: os produtos em barra 100% naturais e veganos, são ecológicos e biodegradáveis, não deixando resíduo no meio ambiente.
A embalagem de papel se deteriora em 6 meses, caso não seja encaminhada para a reciclagem. E se for corretamente descartada, em pouco tempo estará em uma nova apresentação.
Só quem já passou pela chateação de precisar deixar um cosmético do coração no aeroporto, ou viu seus pertences ensopados de shampoo dentro da mala, sabe a importância de produtos adequados para viagens.
Shampoos, condicionadores e sabonetes em barra são perfeitos para viajar! Não vazam na mala, nem molham ou sujam peças, são super práticos de carregar e pesam muito menos que a versão líquida.
Quais os princípios ativos dos produtos Sóllido?
– ÓLEO DE BABAÇU:
Tem ação antioxidante, cicatrizante e hidratante.
– ÓLEO DE ABACATE:
Proporciona fortalecimento e crescimento dos fios. Tem poder hidratante e nutritivo, atua na redução da queda de cabelo e redução de frizz.
– ÓLEO DE RÍCINO:
Incentiva o crescimento capilar e promove a hidratação dos fios, pois combate fungos e bactérias que impedem o crescimento do cabelo.
– ÓLEO ESSENCIAL DE LAVANDA:
Ajuda a melhorar a maciez e aspecto dos fios. Tem efeitos antimicrobianos que podem ajudar a matar fungos e bactérias que causam inúmeros problemas ao couro cabeludo.
– ÓLEO ESSENCIAL DE CRAVO:
Poder antisséptico, promove a limpeza dos fios e atua como um estimulante da circulação sanguínea, auxiliando na diminuição da queda.
– ÓLEO ESENCIAL DE LARANJA DOCE:
Proveniente da laranja doce, com pH levemente ácido, é um adstringente delicado.
– ÓLEO ESSENCIAL DE CAPIM LIMÃO:
Atua como tônico do couro cabeludo, tem ação antifúngica e adstringente. Auxilia no controle da oleosidade.
– ÓLEO ESSENCIAL DE GRAPEFRUIT:
Levemente adstringente, limpa sem eliminar a camada de proteção dos fios.
– MANTEIGA DE CUPUAÇU:
Promove suavidade e maciez aos cabelos, aumentando a sua umidade natural e elasticidade, proporcionando absorção de água, evitando assim a desidratação dos fios.
– ARGILA BRANCA:
É a argila mais suave de todas e melhora os fios fragilizados. Estimula a oxigenação do bulbo capilar, auxilia no crescimento dos fios e regula a produção sebácea. Tem ação antirresíduo, desintoxicante e bactericida.
– ARGILA VERDE:
Oferece limpeza profunda cabelos oleosos, estimula a circulação, auxilia no controle da oleosidade, e no tratamento de caspa. Proporciona textura, volume, brilho e maciez aos fios.
– ÁCIDO LÁTICO:
É um ácido extraído através da fermentação da lactose e é menor que algumas proteínas dos cabelos e, por isso, consegue penetrar de forma profunda e hidratar os fios.
Ingredientes que precisamos evitar em shampoos e condicionadores:
– SODIUM LAURYL SULFATE:
Utilizado para fazer espuma em shampoos, detergentes, sais de banho e muito mais, o SLS é um ingrediente considerado irritante, comedogênico, pode desnaturar proteínas da pele, ser absorvida pela mesma, causa ressecamento nos cabelos, é altamente contaminante para ambientes aquáticos e não é biodegradável.
– BENZYL BENZOATE:
Listado como alergênico pela União Européia, conservante encontrado em fragrâncias sintéticas, está associado a dermatites de contato, distúrbios endócrinos e danos ao sistema nervoso, especialmente em crianças.
– BHT e BHA:
A versão sintética dessas substâncias são empregadas em cosméticos, alimentos e medicamentos para prevenir a oxidação de ingredientes gordurosos.
A degradação dessas gorduras libera os tão temidos radicais livres, principais causadores do envelhecimento precoce, doenças inflamatórias, problemas cardíacos e até mesmo câncer.
– DISODIUM EDTA:
O EDTA não é considerado um composto tóxico, e sua concentração de uso em produtos cosméticos torna um ingrediente bastante seguro para a saúde.
O problema é que estudos apontam que ele pode atuar como um agente que aumenta a absorção de outros ingredientes pela pele, desde que estejam presentes na fórmula. Ou seja, a toxicidade, de fato, não é atribuída ao EDTA, mas a outras substâncias que podem estar presentes na fórmula.
– ÓLEO MINERAL:
O óleo mineral é bastante usado em pomadas de assaduras, hidratantes corporais e até cleasing oil. Porém, esse componente não possui qualquer valor nutritivo: tapa os poros, estimula o envelhecimento precoce, intervém nos mecanismos de hidratação da pele, além de ser um dos responsáveis pelas bolinhas vermelhas de irritação em bebês. E no rosto, é um grande causador de acne.
– PARABENOS:
Um dos ingredientes mais populares utilizados pela indústria farmacêutica, alimentícia e cosmética. Esse componente pode causar distúrbios no comportamento hormonal e aumentar as chances de câncer de mama.
– PEGS:
Os PEGs são umectantes que auxiliam na retenção e conservação de umidade, e emulsificação de fórmulas. Geralmente os PEGs vêm acompanhados de números: PEG-100, PEG-7, PEG-8, entre outros. Esses números indicam o peso molecular aproximado do composto, quanto menor for esse peso molecular, mais facilmente ele poderá penetrar na pele.
– PROPYLENE GLYCOL:
É um umectante e controlador de viscosidade, e exerce algumas outras funções. Devido ao seu pequeno tamanho molecular, penetra com facilidade a pele, está relacionado a alergias, dermatite de contato, e pode ser danoso ao sistema reprodutivo.
Já ouviu falar em Now e Low Poo?
Se você sempre quis utilizar produtos naturais para cuidar dos cabelos, que tal começar utilizando as técnicas “Now poo” e “Low poo”?
Esses métodos consistem em utilizar produtos livres que ingredientes considerados agressivos como sódio laurel sulfato, óleo mineral e silicones em geral. O objetivo é preservar a saúde dos cabelos e do couro cabeludo, reduzindo o ressecamento e o acúmulo de resíduos.
A Sóllido foi desenvolvida com ingredientes naturais que respeitam a singularidade capilar, e são ideais para quem deseja produtos verdadeiramente limpos.
Qual o diferencial das técnicas?
No método No Poo não são utilizados shampoos tradicionais, que normalmente contém sulfatos e silicones. Sulfatos como o Lauril Sulfato de Sódio, são detergentes agressivos que removem a oleosidade natural do cabelo e do couro cabeludo. Silicones são usados para dar brilho, mas podem acumular-se no cabelo e torná-lo pesado ao longo do tempo.
Já no método “Low Poo” são utilizados alguns surfactantes mais suaves, que não retiram a oleosidade natural dos fios, nem silicones que podem causar acúmulo nos fios. Ambos os métodos têm como objetivo preservar a hidratação natural do cabelo, promover cachos mais definidos em cabelos crespos, e minimizar problemas como ressecamento, frizz e quebra. Conheça seu cabelo, e entenda as necessidades específicas dele.
Munido de todas essas informações, escolha o produto Sóllido que mais se adequa ao seu tipo de fio.
Este conteúdo foi especialmente elaborado por Débora Schmidt para o blog Biouté.